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    O povo

    Mukurruza     Niassa-lichinga

      
                                (A um povo humilde por aí…)


    I
    Maldito tempo difícil,
    Soam balas encravadas nas paredes,
    Acordam banhadas de sangue no rosto.
    É terrível sacrificar se pela humanidade escolhida!


    II
    No irreparável cuspo da guerra,
    Há um denomino que lhes enche
    De tristezas e lágrimas
    De caras secas e pálidas!


    III
    De suor nudez
    Deita (se) milhares pelo avermelhado chão.
    E tudo em volta fica encarnado!


    IV
    Pátria se atormenta
    E de baixo de sol escaldante
    Vai o povo sonhando liberdade!




    ___________________________________
    Mukurruza, cresceu na terra dos seus pais (Quelimane) onde moldou a sua vida e a maneira de sentir as coisas que formam o homem (Dor, Amor, Paixão)
    A paixão pela literatura encaixa-se no novo milénio, publicou vários poemas, contos e crónicas em jornais e rádios.
    Colaborador de vários jornais da cidade lichinga membro de direcção do (CEPAN) Clube de Escritores poetas & amigos do Niassa.
    Costa na colectânea de poesia, (Noite Amanhecida) publicada em 2009. E ainda membro fundador do movimento ‘’Gincana de arte lichinga’’

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