Izidine Jaime – Maputo
Na penumbra vazia do pensamento
Há um silêncio nauseabundando a imaginação
Dos tantos amores que o passado afogou
E que nunca foram amores.
Os passos se erguem indecisos
Falando sem melodia reposteira de ordem
As coisas passam!
Só porque tem passagem no tempo.
O tempo é insondável,
Não dorme,
Nem no amanhecer da noite.
Há um vácuo por onde os sentimentos
Fingem ser donos da alma
Inconscientes, arco-irizam a vida.
Ah! Como é tão bom amar.
Mas o amor humano
Está longe de ser mútuo
E se não é!
Ridículos são todos os Homens que amam.
SEGUIDORES
LEIA AQUI A EDIÇÃO 51
Pub
A Outra alma do Coração
Pub
AS MAIS LIDAS DA SEMANA
-
Lopito Feijóo – Angola David Mestre Teria completos sessenta e quatro anos de idade aos três de Agosto deste ano, caso o cidadão a...
-
Por Eduardo Quive - Maputo Falando nas cerimónias do dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, 05 de Maio, o ministro da Cultura ...
-
Fontes: Wikipédia/Lusofonia.com.sapo.pt Escritor guineense, Helder Proença Quando te propus um amanhecer diferente a terra ...
-
Dejair Dionísio - Brasil Luís Kandimbo, ensaísta e crítico literário angolano, diria que não era possível elogiar o cânone já que o ...
-
Escritor português Manuel Gusmão Marleide Anchieta: O que o move a escrever e em que condições escreve? Manuel Gusmão: Quando ain...





0 comentários:
Enviar um comentário