Vicente Sitoe
Cada qual tem direito às suas paranóias
um livre arbítrio sagrado às suas psicoses
e uma passagem obrigatória pelas simbioses
Vivemos uma vida repleta de histerias
Morreremos uma morte cheia de mistérios
onde ganharemos novos poderios
e a vida pingará as suas reticências
Somos a parte pensante da natureza
a essência de todas alegorias da vida
e a fonte de toda a sua alvorada
Somos o resumo alegre da tristeza
uma bússula na viagem sem destino
na qual Deus é o nosso patrono
que tenta nos livrar da avareza
Somos escravos dos nossos pensamentos
Somos humanos porque assim nos chamamos
Livres, porque assim sonhamos
Idealizadores dos nossos sofrimentos
Somos um erro admissível
Somos uma espécie mutável
servos dos nossos próprios instintos
um livre arbítrio sagrado às suas psicoses
e uma passagem obrigatória pelas simbioses
Vivemos uma vida repleta de histerias
Morreremos uma morte cheia de mistérios
onde ganharemos novos poderios
e a vida pingará as suas reticências
Somos a parte pensante da natureza
a essência de todas alegorias da vida
e a fonte de toda a sua alvorada
Somos o resumo alegre da tristeza
uma bússula na viagem sem destino
na qual Deus é o nosso patrono
que tenta nos livrar da avareza
Somos escravos dos nossos pensamentos
Somos humanos porque assim nos chamamos
Livres, porque assim sonhamos
Idealizadores dos nossos sofrimentos
Somos um erro admissível
Somos uma espécie mutável
servos dos nossos próprios instintos
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