De: Américo Matavele - Maputo
Traços brilhantes que furam a escuridão
É o nascer do Sol
A esperança.
O silêncio nocturno me sufocava
Punha-me navegando entre o fugir e o chorar
Meu âmago destroçado por lembranças
A dor ainda dilacerante na alma
É o primeiro alvorecer que vivo sem ela
E o pensamento persegue-me indelével
A corda desistida ainda baloiçando do barrote
Azar meu, as cadeiras ela levou todas.
E a vida desconhecida, pulsante e solítária
Tenta me capturar ainda vivo para me escravizar
Mas consigo fugir, e levando no pilão decidido
Alcanço o pescoço na corda e sorrio triufante para ela.
É o nascer do Sol
A esperança.
O silêncio nocturno me sufocava
Punha-me navegando entre o fugir e o chorar
Meu âmago destroçado por lembranças
A dor ainda dilacerante na alma
É o primeiro alvorecer que vivo sem ela
E o pensamento persegue-me indelével
A corda desistida ainda baloiçando do barrote
Azar meu, as cadeiras ela levou todas.
E a vida desconhecida, pulsante e solítária
Tenta me capturar ainda vivo para me escravizar
Mas consigo fugir, e levando no pilão decidido
Alcanço o pescoço na corda e sorrio triufante para ela.
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