Reunido no seu primeiro conselho coordenador, o Ministério da Cultura aprovou a proposta da política nacional do livro, que deverá ser encaminhada ao Conselho de Ministros ainda este ano.
Trata-se de um instrumento indispensável e decisivo para a formação literária e artística, um documento basilar na construção de conceitos, na experimentação e descoberta de métodos de resolução de problemas no desenvolvimento do espírito de pesquisa e na libertação do imaginário.
Tal como fez saber o ministro da Cultura, Armando Artur, apesar do país estar a conhecer um crescimento considerável no domínio do livro, a ausência de uma política contendo linhas orientadoras do desenvolvimento no sector tem levado, em certos casos, à adopção de soluções incompatíveis e ao uso desnecessário de esforços, resultando em fracassos ao invés de reduzir o desequilíbrio e as assimetrias no seio dos intervenientes.
“Assim, havendo necessidade de o país dotar-se de princípios, objectivos e orientações, é aprovada a presente política do livro que reflecte a importância e a imprescindibilidade do livro na sociedade moçambicana”, disse Artur. O País
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