De: Pedro Du Bois - Santa Catarian, Brasil
Sou remanescente, lado avesso
ao desconhecimento. O oposto ao corpo,
luz. A bravura da ovelha, o cão guardando
O rebanho. Recomeço.
Habito terras desprezadas e me faço estéril
pensamento. Guardo a palavra.
Sou vento impreciso e ágil
sobre a cobertura. Espalho a poeira
e a misturo entre lajes.
2 comentários:
Caríssimos, tenho acompanhado o trabalho de produção e divulgação literária de vocês: parabéns! Agradeço mais uma vez pela divulgação do meu texto. Abraços, Pedro.
Sempre que podemos vamos publicar, afinal, somos todos literatas. Gostamos da arte e gostamos de quem entende os nossos objectivos e nos ajuda a crescer.
Obrigado, já agora, Bom amigo, Du Bois.
A sua poesia contribui para o nosso crescimento.
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