Pedro Du Bois - Itapema - Brasil
Alimento-me da incerteza em que perduro
químicas reações desencadeadas
pelo medo. Medro minha condição
de máquina humanizada em espaços
no branco esforço de me fazer
em traços de concretude: iludo-me
em forças inexistentes.
SEGUIDORES
LEIA AQUI A EDIÇÃO 51
Pub
Condição
Pub
AS MAIS LIDAS DA SEMANA
-
J.A.S. Lopito Feijóo K. - Angola Foi em Setembro que nasceu e morreu o poeta Agostinho Neto. Primeiro presidente de Angola e o maior...
-
Eduardo Quive - Moçambique Texto e fotografia Fra ncisco Noa, um dos maiores críticos e investigadores de literatura moçambicana n...
-
Escola de Sociologia e Políticas Públicas Departamento de Sociologia Programa de Doutoramento em Estudos Africanos A comunicaçã...
-
Com palavras e por palavras nos entendemos, é óbvio!, Mas, antes que as mesmas palavras fujam-nos, queremos de forma artística e poética a...
-
Fontes: Wikipédia/Lusofonia.com.sapo.pt Escritor guineense, Helder Proença Quando te propus um amanhecer diferente a terra ...
2 comentários:
Grato, companheiros, por mais esse destaque. Abraços, Pedro.
O poema esta belo com as suas palavras, fazem no uma lúdica viagem intra espacial de curta duração. Abraços
Enviar um comentário