Pedro Du Bois - Itapema - Brasil
Alimento-me da incerteza em que perduro
químicas reações desencadeadas
pelo medo. Medro minha condição
de máquina humanizada em espaços
no branco esforço de me fazer
em traços de concretude: iludo-me
em forças inexistentes.
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2 comentários:
Grato, companheiros, por mais esse destaque. Abraços, Pedro.
O poema esta belo com as suas palavras, fazem no uma lúdica viagem intra espacial de curta duração. Abraços
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