De: Nonia Issac – Songo- em Tete
Connosco poesia,
Vigilantes do nosso amor.
Censurados como não
Aqui estamos,
Resistimos, por aquilo que amamos.
Serenos, murmuramos:
Dizer, Fazer e Sentir a Literatura
Navegamos nela
A poesia
Nosso amante.
Serenamente palavreamos
Inesperadamente esculpimos palavras
Essa é a nossa arte
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