Com palavras e por palavras nos
entendemos, é óbvio!, Mas, antes que as mesmas palavras fujam-nos, queremos de forma
artística e poética agradecer a todos
aqueles que, directa ou indirecta, poética ou não, contribuíram para o sonho da
antologia (A Arqueologia da palavra e Anatomia da
Língua), tornar-se uma realidade.
E confessar-vos que este foi o dia pelo qual
nós lutamos, e continuamos a lutar. Juramos a nós mesmo que o dia P, por tão
poético que foi o dia, nos faltaram as mesmas palavras para agradecer tanta
gente que se fez presente no Centro Cultural Brasil-Moçambique (CCBM), para
testemunhar o nascimento da mais pura e nova saga de palavras poeticamente
ricas que reúne e unem uma toda comunidade (CPLP) e não só, visto que há textos
na antologia de outros quadrantes, mas tecidos pela essa mesma língua de Camões.
Nesta edição, bastante esperada e por nós
sofrida, sofrida por problemas de várias ordens, desde a organizacional,
motivacional e com mais ênfase a tecnológicos; queremos, compartilhar alguns
momentos do lançamento e como também compartilhar com o nosso público, leitor
exigente, o desabafo de uma geração que se faz a custa do nada. O nada que é a
cultura, a literatura particularmente, neste quadrante sul onde nos localizamos.
Nada!
Meus confrades, nesta edição número 60, marca
a fase de uma luta, luta contra o tempo e a tecnologia. Pois que não podemos é negar
que houve um atraso influenciado por estes dois motivos, e que além de
agradecer, queremos nos desculpar pelo mesmo tempo e a tecnologia que nos foge.
Nesta edição, como já o disse, nos encontramos em momento de reforma, e como
sabem todos momentos de reforma podem muito bem ser momento de crise. Crise esta
que nos abalou e continua nos atormentando de forma exterior, pois
interiormente continuamos os mesmos, os mesmos activistas literários.
Para
não ficar aqui a falar o que muitos podem não entender, convido-vos a ler e a
partilhar a novíssima saga, nutrida de dois grandes ensaios, um sobre a
antologia, esse filho que cuja procriação nos responsabilizamos, na visão do Professor
Aurélio Ginja e outro da Professora Doutora Maria João Cantinho intitulada “A Neve das palavras”, sobre
o Paul Celan. E a sua
poesia, como é óbvio.
Boa Leitura!
O editor:
Japone Arijuane
1 comentários:
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Abaixo o merda do putugal, o PIOR merda no mundo! Até os macacos não respeitam putugal. Putugal o nova provincia Espanhola proximamente :)
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E putugal que do que? E o mesma merda e pior povo no mundo! E verdade e verdade amigos! Ler meu blog pa mais informaciao, obrigado amigos meus (L)(L)(L)
Ahhhh putugal, putugal, putugal! Sempre, sempre, sempre chorando e chorando e chorando e chorando por tudo, sempre! Tudo mundo sabe que putugal e o pior merda no mundo, tudos! E mais na palavra "luso' e uma invencao! Tudo nossa historia e fenotipo e Cigano e Arabe. Nao somos lusos. E mais, e melhor que tudo putugal sei uma provincia do Espanha e pronto!
E nao trabalhos, sempre ficar nas sopas dos pobres tudos dias. Putugal e em estado do merda e nao fix. E verdade e verdade amigos. Esperamos que um tipo de mudança positiva aconteça em Putugal, pois mais de 50% da população, por necessidade, tem que ir às sopas dos pobres para comer. E também, uma melhora no crescimento dos empregos, já que eles estão no país. Por esta razão, muitas pessoas já vão para suas ex-colônias para buscar uma vida melhor e não retornam. Putugal está realmente atolado na merda e ninguém quer fazer nada sobre o assunto. Eles preferem viver em mentiras, o que é isso?
Que opina amigos?
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